MARCA DE HOMEM - Tudo o que deixa marca na vida de um tipo.
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MARCA DE HOMEM - Tudo o que deixa marca na vida de um tipo.
Cinema&Arts Uncategorized

Dark Fader.

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No distante reino das outras forças,
a alma vai seca e danada. Queira a mente reverter o fluxo,
uma pedrada na água parada.
De negro pinta-se o céu e o universo,
e flutua-se no limbo, desajustado. No olhar de um louco, dorme o solitário,
e o som já se escuta pesado.
Documentos secretos voam pelos ares,
o desespero de não encontrar. Escasseia a memória do dia de ontem,
esse, travado no viajar.
E na aurora negra e infalível, poderosa descendo,
riscam-se todos os momentos. Não há lugar para bons, nem maus,
apenas a presença dos portentos.
(Poema de Franscisco Salgado Duarte, uma homenagem no dia seguinte ao Dia Mundial da Poesia – Da compilação Mordo as Luas Escarlates)
March 22, 2020
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Cinema&Arts Uncategorized

Na ausência, a música preenche os espaços vazios.

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Só para ouvir. De preferência com headphones. Uma selecção de um sujeito que apresenta óptimas ambiências electrónicas. Destaco a faixa Still Yours, do desconhecido T. R. Jordan. Enjoy.

March 22, 2020
Written by: admin
Cars&Motors Cinema&Arts Uncategorized

A curiosa história do Bruno de Tinóni e Companhia.

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Eu nunca vi Tinóni e Companhia. Quando essa série didáctica de conselhos para os mais novos passou na televisão já eu era mais que adulto. Mas o engraçado é que o nome de Bruno de Tinóni e Companhia foi escolhido em minha honra e por minha causa!
Eu explico: Trabalhava eu numa agência de publicidade quando criei a dinâmica e os textos de uma espécie de Jogo da Glória para o Tinóni. No decorrer do processo, e no momento de atribuir nomes a algumas personagens, o meu patrão da altura (porventura agradado com o meu trabalho) resolveu baptizar uma delas com o nome de Bruno. E assim ficou.
E agora eis um vídeo com a origem do nome de uma das mais conhecidas marcas de automóveis:

February 8, 2020
Written by: admin
Cinema&Arts Uncategorized

Quando o passado é música para os ouvidos.

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Este é um post um pouco fora do normal. Talvez por ser um pouco mais pessoal (desculpem a rima, mas fluiu assim). Eu que até não sou muito saudosista — eventualmente com o avançar da idade irei ficar mais — fui objecto de uma apreciação curiosa, hoje mesmo. E foi através do Messenger. Alguém que eu ainda tinha na memória (uma miúda baixinha e simpática e que falava muito comigo no Liceu de Sintra, e pela qual tive um crush não correspondido), escreveu a seguinte coisa sobre mim:

Já vi que tens um blogue e continuas com músicas 😊😊😊 Eras mesmo o rapaz da música… o entendido

Delicioso, não é? E continua a ser verdade! Não é reconhecimento, é algo meu que está na memória de alguém. E isso é uma doce melodia.
Obrigado!
E para quem fez essa observação, fica aqui uma música de uma banda que na altura pouca gente conhecia e que agora é sobejamente referenciada:

February 4, 2020
Written by: admin
Cinema&Arts Comida&Bebida/Food&Drinks Lazer Locais/Sites

Uma Maratona nas Caldas.

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A servir desde 1966.

Quase um ano depois, voltei às Caldas da Rainha. E isso deu este post, que até à data foi o mais visto no meu blog. O pretexto para lá voltar? Bem, vou-me ficar por um passeio que deu direito a uma caminhada de cerca de 10kms, na Foz do Arelho. Foi quase uma maratona…
Depois da caminhada, e de um chá no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha (mais conhecido como CCC, e que tem uma programação variada e interessante), lá pelas 20h rumou-se ao Maratona Restaurante. A reserva foi feita previamente mas ía ficando sem mesa, por uma falha de comunicação. Mas não fiquei fora de prova e lá parti para um circuito gastronómico que me deixou com água na boca.
[Abro um parênteses só para dizer que, segundo as minhas fontes de informação, na sua génese o Maratona foi uma sala de jogos mas que depois evoluiu para a gastronomia]
O sinal de partida foi dado por uma entrada de folhado de bacalhau. Gostei mas a minha crítica gastronómica achou que os pimentos deveriam ter mais personalidade, por assim dizer.
Depois vieram os pratos principais: um risoto de vieiras e um filete de pescada (mas vejam aqui o menu, se bem que está um pouco desactualizado). Eram dois pratos muito diferentes, mas ambos deliciosos, se bem que a minha batata estava algo insossa e o risoto com um pouquito de sal a mais. Mas tanto na apresentação, como no paladar, gostei bastante. Terminou-se com uma sobremesa divinal, a Tropicaliente. Uma doçura de múltiplas camadas de paladares. Miam!
Uma nota para os nomes dos pratos: delirantemente engraçados! Acho que tiveram dedo de algum redactor publicitário…
E as bebidas? perguntam vocês. A cerveja que bebi foi uma 1906 Red Vintage, também conhecida como La Colorada, da Estrella Galicia. Esta marca galega tem-me vindo a cativar pelas suas cervejas com um toque aparentemente mais artesanal. A outra cerveja foi uma Bock Damm, cerveja preta ao estilo de Munique. Dei apenas um golo mas percebi que tinha carácter e bom sabor.

A esplanada convida.

Portanto, por todas estas razões, e muito mais, aconselho a irem até às Caldas da Rainha e tirarem partido do que a cidade tem para oferecer. Ok, para se chegar lá (a partir de Lisboa) são mais de duas maratonas, mas nada que um carro não faça em cerca de uma hora.

January 19, 2020
Written by: admin
Cinema&Arts

Mais de 35 anos depois sintonizei de novo TV21.

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Ok, fui mesmo ao baú das minhas memórias musicais e desencantei esta grande banda esquecida: TV21. Consegui sacar um álbum no YouTube. E o mais engraçado é que eu tenho o vinil!
A Thin Red Line. É o nome do disco. É algo obscuro e pouco ou nada se encontra sobre ele na internet, nem as letras das músicas!
Aqui e ali soam a Teardrop Explodes mas é um LP com uma mão cheia de grandes canções épicas e zangadas. Ouvi algumas delas e incrivelmente ainda soam bem e pouco datadas. A ouvir de novo, 35 anos ou mais depois.

December 28, 2019
Written by: admin
Cinema&Arts Uncategorized

Já a levantar voo para 2020.

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Marca de Homem voará ainda mais alto em 2020. A banda sonora para pôr os motores a acelerar é da autoria de Pantha du Prince, um dos grandes expoentes do minimal techno. Hipnose, balanço e luz. Muita luz. Enjoy. E bom 2020!

December 27, 2019
Written by: admin
Cinema&Arts Comida&Bebida/Food&Drinks Moda&afins/Fashion&so on Shopping Tech&Gadgets Uncategorized

Almoço de Natal saboroso, divertido e perfumado.

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O que é que não rima com Natal mas que está ligado a ele? COMIDA! Mas, como muita comida, o que conta é o que está por trás dela. Se for confeccionada com amor nós notamos. E à mesa, num almoço de família, ou com amigos mais chegados, nós vamos reconhecer isso. Ok, quando somos miúdos torcemos o nariz a alguns pratos, mas mais tarde, já crescidinhos, esses sabores despertarão em nós memórias de momentos bem passados junto àqueles que mais amamos. E o Natal é um desses momentos inesquecíveis, diga-se o que se disser.
Este almoço de 25 de Dezembro não foi excepção. E pela 1ª vez a minha mãe poupou-se um pouco na cozinha, mas teve olho para encomendar no Pingo Doce um borrego fatiado que estava delicioso, que ainda por cima vinha num recipiente que vai ao forno! E a bom preço, e em quantidade apreciável. O acompanhamento foi um puré de batata enriquecido (um dia destes explico, se souber) e uma divinal tatin de cebola, chalota, essa feita pela minha mãe. Miam!
A sobremesa foi um bolo de amêndoa e gila. Pornograficamente bom, também feito pela minha mãe. E nem vou falar dos vinhos que o meu pai nos proporciona. São sempre killer wines!
Sendo Natal, a “coisa” mete sempre prendas. Em termos de presentes, eu actualmente acho que o Natal é feito para as crianças. E o ponto alto deste nosso Natal foi a oferta de um Hatchimals Hatchibabies à sobrinha do meu irmão Gonçalo. Todos deliraram com o presente. Mas vejam o vídeo e irão perceber o que é:

Eu não preciso nada, nem quero nada de especial. Mas oferecemos ao meu pai um pack de 3 cervejas envelhecidas da 8ª Colina (que afinal também já tinha comprado, GRRR). E a minha mãe ofereceu-me um coffret com a minha marca favorita de perfumes masculinos e afins: Issey Miyake. (já falei aqui e aqui)

Issey Miyake coffret.

Et voilá! E agora para sair no mood e em beleza, tomem lá umas musiquinhas natalícias cantadas pelo Frank e pelo Nat:

December 25, 2019
Written by: admin
Cinema&Arts Sexo Uncategorized

Prova de fogo.

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Is that Emily?

Um dia destes ao ver o instagram da Ana Dias (fotógrafa portuguesa que costuma trabalhar para a Playboy), deparei-me com as fotos de uma modelo (que também tem um instagram, como não podia deixar de ser).
Ao ver o seu site fiquei a não saber duas coisas: o seu apelido e os fotógrafos da sua página na internet. O apelido não é importante, mas os fotógrafos sim, porque gosto de creditar as criações dos outros.
E foi precisamente uma das suas fotografias que mais despertou a minha atenção (como se as outras não tivessem despertado…). Uma dúvida assaltou-me: o que pode ser mostrado na internet (nomeadamente nas redes sociais), sem ter o crivo da censura mais puritana?
Arrisquei no teste com a colocação da foto acima. E agora? Já agora gostaria de saber a vossa opinião. Estou a brincar com o fogo, calculo, mas vamos ver se não me chamusco.
Obrigado e não fiquem com os olhos em bico…

December 12, 2019
Written by: admin
Cinema&Arts

A cantiga é uma arma? Claro que é!

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Pouco antes do 25 de Abril, em casa dos meus pais, havia 3 músicos que se ouviam às claras: José Afonso, Sérgio Godinho e José Mário Branco. Escutavam-se numa mão cheia de LPs que tinham como denominador comum a direcção musical e a mestria dos arranjos e da produção do José Mário Branco: “Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades” (1971), “Os Sobreviventes” (Sérgio Godinho, 1971), “Cantigas do Maio” (José Afonso, 1971), “Margem de Certa Maneira” (1973)” e “Venham Mais Cinco” (José Afonso, 1973).
Pouco depois do 25 de Abril, e renegando um pouco a tónica de intervenção da música de altura, esqueci um pouco a sua música, muito por culpa do vendaval punk  e alternativo que soprou forte na minha adolescência e em idade de jovem adulto.
Aos poucos a reconciliação fez-se pelas letras, pelo facto de se perceber que o José Mário foi um visionário inquieto (tipicamente punk) e que isso passou para as gerações mais novas, mesmo que não se dessem muito conta disso.
Esta é a minha homenagem, tanto ao Zé Mário, como aos meus pais que me proporcionaram as suas músicas e letras desde tenra idade (mesmo que depois tenha sido crítico para com algumas delas). Mas sim, A Cantiga é Uma Arma. E isso eu já sabia.
Obrigado José Mário Branco. Vamos a um concerto?

November 19, 2019
Written by: admin
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