MARCA DE HOMEM - Tudo o que deixa marca na vida de um tipo.
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MARCA DE HOMEM - Tudo o que deixa marca na vida de um tipo.
Comida&Bebida/Food&Drinks Locais/Sites

A 8ª Colina desceu ao Marquês.

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A copos na Oitava Colina.

E uma vez mais a cerveja artesanal toma conta do meu blog.
Apesar de nunca ter referenciado a 8ª Colina (shame on me!), eis que dei de caras com o seu novo espaço, em plena Av. Duque de Loulé, a dois passos do Marquês de Pombal.
E olhem que vale a pena: tap room, em baixo, restaurante em cima, num espaço mais para o minimalista mas acolhedor, em que o balcão e o ecrã gigante dominam a cena. Mas sejamos honestos, com o nome de 8ª Marquês, aqui o domínio é mesmo a cerveja. A da 8ª Colina, entenda-se.
Bebi duas. A minha companhia (a Carla bebeu outras duas). No total foram quatro variedades. Não apontei nada (como sempre). Apenas desfrutei. Eu já conhecia esta marca e tinha gostado do que bebi. É uma concorrente saudável e à altura da Dois Corvos e da Musa. Sim, de facto Lisboa já tem óptimas marcas de cerveja artesanal. Definitivamente a 8ª Colina é uma delas.
Tem fábrica própria (claro está), um tap room na rua Damasceno Monteiro, e agora desceu ao Marquês para nos dar boa cerveja e comida.
Tenho de voltar para experimentar o restaurante e beber mais umas quantas. E tirar mais fotos, porque agora fui forreta. Ah, e temos mais sorte do que o Marquês de Pombal, pois ele já não está cá para beber a 8ª Colina e nós estamos!
Cheers!

December 6, 2019
Written by: admin
Comida&Bebida/Food&Drinks Locais/Sites

Fotos Miam Miam!

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Aqui estão as prometidas fotos do post anterior. Omito a identidade dos pratos (porque não me lembro dos nomes) e preservo a identidade das minhas amigas e do meu amigo (porque sim).
Porque também se come com os olhos, bom apetite!

December 1, 2019
Written by: admin
Comida&Bebida/Food&Drinks Lazer Locais/Sites

Comes&Bebes por Lisboa e arredores.

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Um copo. Uma cerveja. Uma craft brewery que eu adoro.

É sabido que Lisboa tem muita oferta de restauração, e que esta é como os cogumelos: nasce por todo o lado. E cervejeiras artesanais e afins também. É só abrir uma torneira e corre mais uma opção.
Hoje é daqueles dias em que não tive a paciência suficiente para despejar aqui fotos e mais fotos dos últimos sítios onde estive (até porque poucas tirei). Mas vamos às referências dos meus mais recentes comes&bebes:

  1. Jardim dos Sentidos –> Na zona da Praça da Alegria, um restaurante vegetariano com pratos deliciosos. Já falei dele aqui. E voltei lá por ocasião do aniversário da A. Vic. É para repetir! A “sobremesa” foi uma partida de snooker no Snooker Club Lisboa.
  2. The Old House –> No Parque das Nações, na correnteza de restaurantes que por lá há, eis um restaurante chinês mais requintado, com uma confecção diferente e preço a condizer. Mas vale a pena pela comida e pelo ambiente.
  3. Casa Mocambo –> Um dia destes uma amiga convidou-me para um brunch domingueiro. Venceu-se a preguiça, saiu-se da caminha e rumou-se para os lados de Santa Engrácia. É aí que está a Casa Mocambo, um local onde se come mas onde também acontece convívio e cultura de uma forma informal, e com um toque africano. Gostei da oferta e da atenciosa simpatia, tudo sempre muito à vontade, numa deliciosa sugestão para mais fins de semana.
  4. Beija-me Burro –> Se o nome deste restaurante em Oeiras já é engraçado, a comida ainda tem mais piada. Recheado de muitas e boas tapas, é um sítio obrigatória para se ir e degustar.
  5. Dois Corvos e Musa –> Para mim, Marvila já é recorrente. É só pesquisar o meu blog e ver a quantidade de posts que já dediquei a esta zona de Lisboa. Invariavelmente volto à Dois Corvos e/ou à Musa. Em ambas as cervejeiras a oferta de cervejas (passe o pleonasmo) é incrível. A Dois Corvos mais experimentalista, mas com um vasto leque de opções para todos os gostos (nota importante: a Dois Corvos tem o seu espaço ampliado); a Musa mais acessível nos sabores, mas igualmente tentadora. E o espaço é muito bonito, bom para conversar e namorar. E beber, claro está!

Em breve mostrarei neste blog algumas fotos de alguns dos sítios. Mas agora vamos a um vídeo com o incontornável campeão de snooker Ronnie O’Sullivan:

December 1, 2019
Written by: admin
Cinema&Arts Comida&Bebida/Food&Drinks Locais/Sites

Padarias há muitas…

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Sumo de laranja na Padaria do Bairro.

Em Lisboa, quase em cada esquina, há uma padaria. Ok, não há uma, há duas. Marcas. Ainda não as sei distinguir muito bem na sua essência, pois os conceitos são muito parecidos. E os nomes também. Uma é portuguesa, a outra é do bairro. Vai quase dar ao mesmo e não há mal nenhum nisso.
Qual a melhor em termos de comparação? Eu conheço as duas mas ainda não me decidi, se bem que o meu coração balança mais para a Padaria do Bairro. Mas, lá está, é relativo, porque de loja para loja, da mesma rede, devem existir algumas nuances. Não sei ainda quais… Um dia, quando as descobrir, desvendo-as.
E agora vai um delicioso sumo de laranja pop, ao vivo?
https://www.youtube.com/watch?v=rEaTc5eU6mo

November 17, 2019
Written by: admin
Lazer Locais/Sites

E o Porto aqui tão perto…

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A Ponte da Arrábida, vista do Museu Romântico.

Há pouco tempo fui ao Porto. Já não ía à Invicta há cerca de 30 anos (!). O que é um perfeito disparate. Sei que quando lá estive a Casa de Serralves se tinha revitalizado e aberto ao público. Desta vez soube a pouco, mas deu para perceber que a cidade está bastante dinâmica, muito bonita e com turistas por todo o lado. É a mesma febre, tal como em Lisboa.
Mas uma vez mais estive na cidade de fugida. Por isso gostaria de lá voltar. De qualquer das formas, senti a vibração do outro lado do Douro, em Vila Nova de Gaia, e mais concretamente na Afurada.
A Afurada tem uma série de restaurantes com bom peixe, um mercado e o muito interessante Centro Interpretativo do Património Natural e Cultural da Afurada e do Estuário do Douro. Vale a pena a visita.
Se sairmos da Afurada e formos para sul, junto à costa, estendem-se vários quilómetros de praias até Espinho, bem fornecidas de restaurantes, esplanadas e de uma ciclovia para gente que tem pernas e gosta de fazer exercício físico. Destaco uma pérola: a Capela do Senhor da Pedra, em Miramar, uma lança de fé (para quem a tem e acredita) ancorada no extenso areal. Nesse dia o mar estava bravo e acredito que há dias em que o edifício fica rodeado pelas águas do Atlântico.
Voltando ao Porto, e com pena de não ter tirado fotos às suas belas ruas, com edifícios realmente bonitos e recuperados, ainda dei um raspão na Foz, que, de alguma maneira, parece ser o Estoril/Cascais da capital.
Lojas finas e gente a condizer parecem dar o mote. Preferi uma caminhada ligeira no paredão junto ao mar.
Ah, e sabiam que conduzi um Mercedes da Maia até à Afurada, em plena hora de ponta de uma sexta-feira? Sem GPS e apenas com um Mazda vermelho a abrir caminho bem posso dizer que foi uma aventura. Mas isso fica para uma próxima vez…
Muito mais ficou para ver e para dizer. Mas uma coisa é certa: o Porto está tão perto. E vai-se tão bem de Alfa Pendular. Nunca tinha viajado neste comboio, mas foi fantástico, muito melhor e mais confortável do que avião. Por isso, até à Invicta, em menos de 3 horas, de Pendular é que é!
Vejam o vídeo:

E vejam também o Porto visto do ar:

E vamos fechar com o título desta crónica, na música e nas palavras do Sérgio Godinho:

 
 
 
 

November 16, 2019
Written by: admin
Locais/Sites Uncategorized

Um pedaço de história num pin.

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Pin com um pedaço do Muro de Berlim.

O Muro de Berlim caiu há 30 anos. Foi um acontecimento histórico, obviamente. Não assisti ao vivo mas dei-me conta da sua importância, até para se pensar que se poderá (ou poderia?) ter um mundo melhor, numa altura em que se falam de novos muros, reais ou metafóricos.
Uma grande amiga minha, que é alemã, resolveu fazer uma festinha comemorativa dos 30 anos da sua queda. E, gentilmente, os convidados tiveram uma oferta que é uma relíquia: a oferta de um pin/badge com um pedacinho real do muro!
Para muitos foi um virar de página necessário. Para outros um erro. Mas erro maior seria ter um anacromismo destes numa Europa que uma vez mais parece estar num rumo errático, e com a extrema-direita a piscar o olho e novos muros. Sim, os extremos por vezes podem-se tocar. E sim, faz todo o sentido repetir um lugar-comum: no meio é que está a virtude.
E eis um vídeo sem muros:

November 10, 2019
Written by: admin
Comida&Bebida/Food&Drinks Locais/Sites

É de mestre.

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Por ocasião da visita a Lisboa de uma grande amiga minha (my music soul sister), e depois de uma ida a uma exposição de arquitectura e agricultura no CCB, foi-me dada a incumbência da escolha de um restaurante. Eu sugeri o Mestrias, a minha amiga reservou-o com antecedência pelo The Fork. E lá fomos nós, eu pela 2ª vez, a um restaurante que já foi referenciado pelo meu pai variadas vezes.
[O engraçado é que a 1ª vez que lá fui também estava acompanhado com outras duas das minhas grandes amigas. A sorte que eu tenho, amigas tão fixes e todas foram aos Mestrias. É de mestre!]
É mais uma tasca fina? É. E não é.
É fina porque tem um encanto descontraído e que casa bem com aquela zona de Lisboa — a Ajuda, junto à Igreja da Memória. Gosto da decoração e da esplanada tão agradável, nas noites mais quentes. E gosto da comida, obviamente, com influências variadas, mas um toque mais ou menos galego (digo eu). Comida que pode ser apreciada em pequenas doses, para partilhar, ou em doses individuais mais robustas, que ainda não provei.
Não é uma tasca fina porque, de uma forma interessante, preserva algumas receitas mais típicas mas dá-lhes uma abordagem ainda mais saborosa, sem cair em pretensões armadas ao pingarelho.
É para voltar de novo? Claro que é! De preferência em boa companhia. As minhas 3 amigas, por exemplo. Uma eventual e futura namorada bem pode esperar…
E agora um vídeo sobre a gastronomia galega:

October 8, 2019
Written by: admin
Desporto/Sports Locais/Sites

Bodyboard em modo centrifugação.

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Há um par de anos decidi-me meter no bodyboard. Sempre gostei de mar, e em novo era destemido e arrojado nas ondas. No Fear! Por culpa minha, pratiquei pouco este desporto nos últimos tempos. Duas quedas em btt e correspondentes ossos partidos arredaram-me da arrebentação. Mas eis que há uns dias decidi sacudir o pó ao fato e à prancha e fiz-me ao swell em Carcavelos. Foi humilhante! As ondas e a rebentação estavam mais fortes do que eu supus…
Ao apanhar a primeira onda, lá do alto dela, acagacei-me e abortei a viagem. Mas foi um desastre! Fui sugado pela sacanita e automaticamente entrei em modo centrifugação. Não bati no chão nem me magoei mas perdi logo os earplugs (mais umas merdas de plástico no oceano, GRRRRRRR), tais foram as voltas que dei na enxurrada.
Conclusão: resolvi sair, sentar-me na areia e desfrutar do sol magnífico do final de tarde. E sem frio, porque com o meu fato 4/3 não há brisa que me arrefeça. A única coisa que arrefeceu foi o meu ânimo, mas hei-de lá voltar! E ainda por cima, com a água mais fria, tenho de experimentar o gorro de surf, as luvas e as “botas” para os pés (é ver a ver a foto para perceber melhor).
O equipamento eu tenho. Agora só me falta é mais jeitinho.
Há mais de bodyboard e afins neste blog. Aqui e aqui.
E agora um fantástico vídeo de meter medo a Neptuno:

September 28, 2019
Written by: admin
Lazer Locais/Sites

O Paraíso Escondido revela-se.

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Há 4 anos, em circunstâncias diferentes da minha vida pessoal, estive no Paraíso. Mas escondido. De regresso ao Purgatório (ok, não quis dizer Inferno), escrevi uma crónica que podem ler aqui. Ou então aqui:

As minhas convicções pessoais não me deixam acreditar num inferno ou num paraíso instituídos. Esses estágios somos nós que os fazemos aqui, com os pés bem assentes na Terra. Contudo, e tendo um período de férias num ponto de mira, por alturas de Junho de 2014 dei comigo a procurar um destino de férias para 2 no booking. O alvo era a Costa Vicentina, zona do país em que há uns anos não punha os pés. Dei um tiro no escuro e acreditei: assim, quase do nada, reservei 5 noites do Paraíso Escondido. Foi fácil lá chegar, não foi fácil entrar. A seta Barranco do Inferno não parecia ser um bom prenúncio. Nem o Purgatório, a aldeia adjacente. Que humor negro mora naquelas paragens… O portão do Paraíso Escondido estava fechado, cadeado à banda, mas dissuasor. E o Éden é difícil de contactar, pois a rede móvel muitas vezes está muda. Mas a força do pensamento e duas mãos decididas abriram de par em par as portas que pareciam ser intransponíveis. Num sinuoso caminho até aos céus, no topo finalmente o paraíso revelou-se: uma casa de traça alentejana, altiva, contemplado a paisagem em redor. A seus pés um jardim bem cuidado e uma piscina convidativa. Do lado esquerdo uma construção moderna apresenta-se como que embutida na encosta, mas sem destoar da magnificência do cenário. Depois há a alma da(s) casa(s), a anfitriã, Berny. Os hóspedes podem contar sempre com a sua atenção, simpatia e elegância. Cabe a nós tirar partido do paraíso, seja pelo bom gosto da decoração, pelas refeições proporcionadas, pelos quartos acolhedores, num jeito cozy e praticamente personalizado. Tal como se tivéssemos em nossa casa. O paraíso, o nosso lar por uns breves mas relaxantes dias num Alentejo diferente mas muito apelativo, onde nos encontramos connosco, deixando escutar a nossa voz interior muitas vezes silenciada pelo stress dos agitados dias nas urbes. E havemos de voltar. E iremos indicar. A direcção do paraíso é o estreito caminho para nós próprios. Só temos de ir. E percorrer até entrar. As melhores férias desde há muito tempo. Obrigado Paraíso Escondido, agora revelado.


(Fotos retirados da galeria do site do Paraíso Escondido)

September 11, 2019
Written by: admin
Comida&Bebida/Food&Drinks Locais/Sites

Zero vale mais que zero.

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Larga o telemóvel e come!

Há cerca de 2 anos conheci a ZeroZero. É uma pizzeria no Príncipe Real (há outra no Parque das Nações). Fui lá em jantar romântico. Isso hoje já é passado mas voltei ao mesmo sítio. Levei duas pessoas especiais, que não faziam a mínima ideia do restaurante, e muito menos imaginavam o fantástico espaço da esplanada. Está-se no coração de Lisboa mas ali ouvem-se os pássaros. E comem-se óptimas pizzas. É uma gaita porque engordam mas que se lixe, vezes não são vezes.

A esplanada vale 20.

Estava tão compenetrado em telefonemas de trabalho, na companhia e na comida que não tempo tive para tirar fotos (estas são da A. Vic.). Mas deliciei-me e prometo que da próxima vez faço uma crónica mais alargada sobre a ZeroZero. De preferência em boa companhia.
E agora um vídeo para fazer crescer água na boca:

September 8, 2019
Written by: admin
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